terça-feira, 30 de setembro de 2008

Statistics means nothing to the individual

Alguns fatos que ocorreram durante meu período de braço quebrado (a pouco mais de um mês atrás) me fizeram pensar um pouco mais sobre como esse mundinho em que eu vivo ainda é bastante conservador, ou digamos, atrasado. A primeira pergunta que surgia era "Quebrou como, jogando bola?". Mesmo ouvindo a resposta que seguia ("Não, foi andando de skate") parece que a maioria das pessoas ainda não consegue conviver com a idéia de que um engenheiro de produção de 20 e poucos anos passa seu tempo livre sobre um brinquedo de "criança". Isso vai além da minha compreensão e me deixa realmente perplexo com muitos daqueles me cercam.
Ultimamente eu tenho estado mais impaciente com todos estes pensamentos medíocres. Tenho percebido mais as pessoas, como elas agem, como fazem tudo do mesmo jeito, como seguem um padrão imbecil de comportamento e como ficam felizes quando aceitas por um grupo maior de pessoas medíocres com um padrão de comportamento ainda mais imbecil. Acho que me cansei de vez de viver nesta bolha portoalegrense. É cada vez mais raro encontrar aqueles que não seguem esta rotina, que se destacam na multidão, que realmente tem algo a agregar.
Ouvi a frase do título no Scrubs. It was nice.

3 comentários:

Cagado disse...

rebel!

Pettulantia disse...

Fofo!
Enfim alguém acorda nesta bolha, kkk.
E digo mais, também ando liberta de pensamentos pequenos...ignorância até entendo, mas burrice me irrita horrores.
Ousadia tem sido meu lema.
A vida é movimento, já dizia o filósofo. E eu sigo te achando uma graça...

Paulo disse...

: )